Lá, no Zenza do Itombe
Aonde nunca foram nem o rei nem o conde
Alguém colocou o combustível
Outros atearam o fogo
Ficou mesmo consumível
Alguém jogou a informação
Outros mergulharam nela
Estando o voto em desuso
Transportaram gente com gasolina
Esqueceram-se do arroz e da canela
No Zenza não vale a palavra não vale a vaselina
É tempo do uso da pólvora
Botaram fogo no comboio
Que trazia o combustível
Junto com os seres humanos
Alguém jogou a informação
Outros mergulharam nela
Foi obra dos inumanos